Andei a pensar nestes últimos 5 minutos e conclui que os amigos do Assange, quando eram todos mais novinhos, deviam andar fulos com ele:
Amigo 1 (vamos chamar-lhe João Carlos): "Julian, vou-te contar um segredo, mas não digas a ninguém!"
Julian: "Claro que não digo, fica tudo entre nós!"
5 minutos depois:
Julian: "Pá, tenho uma cena para te contar!!! O João Carlos disse-me (...)"
Amigo 2 (Tó Zé): "Tchiiiii! Vou já contar ao Luís Filipe!"
E o que vale é que ainda não havia SMSs.
(Preciso mesmo de dormir.)
terça-feira, 18 de janeiro de 2011
segunda-feira, 17 de janeiro de 2011
Indícios irrefutáveis de que sou "do contra":
1. São 6h30m da manhã e eu estou calmamente a comer uma torrada e um iogurte cremoso de baunilha*. Não tenho sono, nem sequer me sinto ligeiramente cansada.
Tudo isto seria relativamente normal se tivesse tido um fim de semana como os outros, de copos e dias bem dormidos, que não foi o caso. Passei os últimos dois dias e meio cheia de sono, cansada, de trombas a trabalhar arduamente para conseguir entregar 15 páginas de um artigo** para uma cadeira da faculdade chaaaaaaaaata. Acabei hoje por volta da meia-noite. Ainda a bocejar pensei "Vou dormir tão bem!".
Não. Agora não tenho sono. Mas de certeza que por volta das 22 vou estar a cair para o lado uma vez que tenho de começar a trabalhar para o artigo*** seguinte.
2. Apetece-me sempre comer sopa e mas a sopa dá trabalho a fazer.
Quando faço nunca me apetece comer e acabo sempre por deixar metade ir para o lixo.
Por agora é só isto que tenho para oferecer de provas.
*atentem ao pormenor. A descrição é sempre importante nestas merdas.
**agora é moda. Já não há trabalhos, há "artigos científicos", com abstract, estado da arte e o raio que os parta.
***Vêem? Eu disse.
E agora uma música genial para ir dormir depois do pequeno almoço:
Tudo isto seria relativamente normal se tivesse tido um fim de semana como os outros, de copos e dias bem dormidos, que não foi o caso. Passei os últimos dois dias e meio cheia de sono, cansada, de trombas a trabalhar arduamente para conseguir entregar 15 páginas de um artigo** para uma cadeira da faculdade chaaaaaaaaata. Acabei hoje por volta da meia-noite. Ainda a bocejar pensei "Vou dormir tão bem!".
Não. Agora não tenho sono. Mas de certeza que por volta das 22 vou estar a cair para o lado uma vez que tenho de começar a trabalhar para o artigo*** seguinte.
2. Apetece-me sempre comer sopa e mas a sopa dá trabalho a fazer.
Quando faço nunca me apetece comer e acabo sempre por deixar metade ir para o lixo.
Por agora é só isto que tenho para oferecer de provas.
*atentem ao pormenor. A descrição é sempre importante nestas merdas.
**agora é moda. Já não há trabalhos, há "artigos científicos", com abstract, estado da arte e o raio que os parta.
***Vêem? Eu disse.
E agora uma música genial para ir dormir depois do pequeno almoço:
quarta-feira, 5 de janeiro de 2011
segunda-feira, 3 de janeiro de 2011
Dia do electrodoméstico
Primeiro dia de trabalho: lá fui, contrariada.
Chego à escola e o meu amigo secreto tinha a minha prendinha para me entregar (uma vez que faltou ao dia da troca de prendas, deixando-me de mãos a abanar): uma maquineta de fazer fondue. Porreiro, não tinha. Se bem que só vou fazer de chocolate porque abomino queijo.
Logo de seguida surpreendem-me com as boas novas: "Ganhaste o prémio das rifas!!!"
"YEAH!!!!" Pensei eu. "Nem sequer me lembro de ter comprado rifa, mas ok. O que será?! Uh! Deve ser um cabaz de Natal. Montes de comida e bebida!"
Um ferro de engomar com caldeira. Ganhei um ferro de engomar com caldeira. Fingi que estava feliz. Liguei à minha mãe a avisar que ia receber (de mim) um ferro novo com caldeira. A minha mãe ficou feliz. Eu fiquei... feliz por ela. Enfim.
A ironia da coisa é que eu não passo roupa a ferro. De todo. Nem uma peça. Mas as pessoas pareciam estar com inveja de mim, logo, um ferro com caldeira deve ser uma coisa porreira de se ter.
Resumindo, cheguei à escola sem nada e saí de lá com um monte - 2 - de electrodomésticos. E é por isso que o dia 3 de Janeiro ficará agora para sempre conhecido como o "Dia do electrodoméstico".
Chego à escola e o meu amigo secreto tinha a minha prendinha para me entregar (uma vez que faltou ao dia da troca de prendas, deixando-me de mãos a abanar): uma maquineta de fazer fondue. Porreiro, não tinha. Se bem que só vou fazer de chocolate porque abomino queijo.
Logo de seguida surpreendem-me com as boas novas: "Ganhaste o prémio das rifas!!!"
"YEAH!!!!" Pensei eu. "Nem sequer me lembro de ter comprado rifa, mas ok. O que será?! Uh! Deve ser um cabaz de Natal. Montes de comida e bebida!"
Um ferro de engomar com caldeira. Ganhei um ferro de engomar com caldeira. Fingi que estava feliz. Liguei à minha mãe a avisar que ia receber (de mim) um ferro novo com caldeira. A minha mãe ficou feliz. Eu fiquei... feliz por ela. Enfim.
A ironia da coisa é que eu não passo roupa a ferro. De todo. Nem uma peça. Mas as pessoas pareciam estar com inveja de mim, logo, um ferro com caldeira deve ser uma coisa porreira de se ter.
Resumindo, cheguei à escola sem nada e saí de lá com um monte - 2 - de electrodomésticos. E é por isso que o dia 3 de Janeiro ficará agora para sempre conhecido como o "Dia do electrodoméstico".
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