1. A melhor coisa que se pode fazer com cavala e o melhor pitéu do festival (junk food incluida) é o seguinte:
Abre-se um pão e espalham-se por lá, livremente e com as patas, os seguintes ingredientes (possivelmente explosivos):
maravilha das maravilhas no mundo do peixe enlatado
a descoberta de 2011. Já comprei 300 latas para estar preparada para o holocausto e comer todos os dias ao almoço.
o clássico
só uma para dar cor e cortar o sabor ao fim
Depois é só ganhar coragem e desfrutar (pelo menos até apertar a vontade de ir à casa de banho). Agradeço desde já ao cozinheiro a originalidade e a cerveja que me obrigou a encanar.
2. No que diz respeito ao rabo da vizinha galega que vocês viram, lamento não ter tido oportunidade de oferecer a minha apreciação. Posso no entanto falar bastante acerca do Fábio Coentrão, Alex Turner e Casablancas, e de para aí 4 dezenas de gajas das listas que se andaram a fazer.
3. Sabes que já morei pertinho da Buraca (sítio jeitoso) e nunca gostei de Portishead. Desculpa pá. Mas pelo menos saí dali e parei de te falar para a anca.
4. Não vou falar da tua chegada porque ainda agora fico comovida. E aliás, o festival para mim só começou quando tu chegaste. Antes disso só me lembro de virar cervejas em compasso de espera com um nervoso miudinho. E de tomar banho com toalhetes da marca pingo doce do tamanho de um post-it.
E viva os cajus que ainda hoje tirei do fundo da minha mochila. Eram, de facto, do caralho. Obrigada à Lamela.
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